quinta-feira, 8 de agosto de 2013

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Olá pessoal!

Nossaaa, como é dificil manter um blog!!!

De volta aqui para postar sobre os Objetos de Aprendizagem
No site http://objetosaprendizagem.com.br/ copiei esse conceito que achei bem simples: 
"Entende-se objetos de aprendizagem como recurso digital que pode facilitar (dar suporte) ao processo de ensino aprendizagem".

Todos OA devem contemplar a acessibilidade, ou seja, precisa ter objetivos claros, deve fornecer a documentação para o educador se apropriar da atividade, entre outros fatores, do contrario não teria sentido o conceito de "facilitador" do processo de ensino aprendizagem.

"Nesse sentido, é importante que os projetistas de OA atentem para as especificidades
físicas, sensoriais e motoras dos alunos brasileiros, aspectos referenciados na Política
Nacional de Educação Especial [MEC/SEESP 2007]".

Bem, é isso. Achei fantástica a descoberta de alguns OA, ainda estou descobrindo! Dê uma olhada nesse


Objeto de aprendizagem: Fábulas

Descrição: O aluno poderá associar a figura ao texto que está criando, ele tem a chance de errar, apagar e refazer sem perda de conteúdo ou do texto e ainda utilizar estratégias como associação de figuras, contextualização com a realidade, experimentação, tentativa de acerto, entre outras.


quinta-feira, 16 de maio de 2013

Socializando as descobertas para a relação tecnologias e alunos com deficiência

Nos dias 7 e 8 de maio, propus aos alunos da E.C. 18, aulas com jogos interativos no laboratório de informática.



Convidei crianças do 2º ano e do 4º ano, com necessidades educacionais diferenciadas, tais como: síndrome de down e TGD. Assim foi possível observar a receptividade e o interesse de cada uma nas atividades.


Utilizei os sites:
 http://www.atividadeseducativas.com.br/index.php?id=102 com o jogo COMPLETE A PALAVRA. Foram avaliados diversos aspectos, tais como:

  • Capacidade de associação da figura ao nome dela;
  • Ao descobrir o nome utiliza-se a coordenação motora para encaixar as letras nos devidos lugares;
  • Quando o aluno erra, tem a chance de recomeçar até acertar.


  • Associação da primeira letra ao nome da figura apresentada;
  • Reativa a memória por meio da comparação;
  • Aprimora a concentração. 


Esses alunos não fazem aula de informática na escola. Aceitei o desafio, proposto pelo curso que estou fazendo por acreditar ser possível levar o aluno com necessidades educacionais especiais a aprender e a partilhar o conhecimento com os colegas.


O trabalho foi gratificante! As crianças não desgrudavam os olhos do monitor.  Enquanto na sala de aula quase tudo é motivo de dispersão, no laboratório é exatamente ao contrario, foi difícil tirar-lhes dos jogos, para trocar ideias com os colegas...

                                       

Então usei a estratégia de sentarem em dupla, para que um pudesse “ajudar” o outro, atingindo assim o objetivo da interação.




É importante trabalhar com todos os alunos – com deficiencia ou não – um software que tenha cunho didático, onde podemos explorar nas entrelinhas o que se aprende, quais as habilidades podem ser desenvolvidas ao jogar e não simplesmente um software educacional, onde ele tem o jogo pelo jogo.

Neste contexto, penso que tudo aquilo que criamos e projetamos com intenção, além de aulas multimídias, é considerada tecnologia educacional, qualquer instrumento que o professor utiliza, como temos visto em muitos blogs e na própria escola, pode ser considerado um recurso didático.
  
“O sucesso na interação PNEEs-Computador, abrangendo as diferentes dimensões abordadas, consiste basicamente em serem estas o mais simples e amigáveis possível, oferecendo uma ponte através da qual as peculiaridades individuais são contempladas"
Luisa Hogetop e Lucila Maria Costi Santarosa










segunda-feira, 13 de maio de 2013

O que é Tecnologia Assistiva?

O fazer pedagógico no laboratório de informática é esplêndido! Os dispositivos e recursos que surgem diariamente na área da Tecnologia Assistiva são impressionantes e, para mim, uma novidade. 

“Tecnologia Assistiva é uma expressão utilizada para identificar todo o arsenal de recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com
deficiência e,conseqüentemente, promover vida independente e inclusão.” * 

 Eu participo do curso de Formação Continuada de Professores em Tecnologias de Informação e Comunicação Acessíveis e tenho feito muitas descobertas a respeito do tema “Tecnologia Assistiva”. São coisinhas que muitas das vezes realizamos em sala no dia-a-dia e, quando não temos recursos, inventamos e no final dá certo, porém se formos para o laboratório, encontramos dificuldades. Eu gosto da área de informática e agora - informática na Educação Especial - pretendo especializar-me ainda mais.

       “Fazer TA na escola é buscar, com criatividade, uma alternativa para que o aluno realize o que deseja ou precisa. É encontrar uma estratégia para que ele possa fazer de outro jeito. É valorizar o seu jeito de fazer e aumentar suas capacidades de ação e interação a partir de suas habilidades. É conhecer e criar   novas alternativas para a comunicação, escrita, mobilidade, leitura, brincadeiras, artes, utilização de materiais escolares e pedagógicos, exploração e produção de temas através do computador, etc. É envolver o aluno ativamente, desafiando-se a experimentar e conhecer, permitindo que construa individual e coletivamente novos conhecimentos. É retirar do aluno o papel de espectador e atribuir-lhe a função de ator.” * 

 *Esses 2 conceitos foram retirados dos textos TECNOLOGIAS ASSISTIVAS: viabilizando a acessibilidade ao potencial individual - Rita Bersch.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Olá pessoal, bom dia!

Encontrei esse vídeo que é um poema de Rubem Alves, achei bem a cara da Escola Classe 18. Uma escola que dar asas e encoraja o vôo! Espero que gostem.

quinta-feira, 2 de maio de 2013




Um pouco sobre a Escola Classe 18 de Taguatinga


A Escola Classe 18 foi criada no ano de 1964. Está localizada na QND 12 Área Especial lote 41 em Taguatinga Norte-DF. Com 49 anos de funcionamento, atende a mais de 900 alunos nas turmas do 1º ao 5ª ano do Ensino Fundamental, a maioria das turmas é de Educação Inclusiva.

Eu agradeço a Deus por me permitir trabalhar em 2012 na E.C. 18. Apesar de, neste ano, eu ainda não estar dando aula, a EC 18 ainda é muito presente dentro de mim.

Lá aprendi muito com as professoras, coordenadoras, a própria direção, com os pais e, é claro, com meus alunos “fofos” do 2º ano B. Amo essa galerinha!

Naquela turma havia um aluno que tinha alguns transtornos: TDA, distúrbio do sono, epilepsia, entre outros, e o mais agravante era que ele não estava em uma turma reduzida, devido à matrícula ter sido feita posterior ao período.  Eu sofria devido à inexperiência frente a sua dificuldade. Ele era um aluno excelente na oralidade, porém só conseguia ler palavra simples e bem silabada, então eu trabalhava muito com narrativas e textos coletivos, de forma que todos participavam juntamente com ele.

Na Escola Classe 18 são desenvolvidos diversos projetos, entre eles:
  • Reinventando a Biblioteca
  • Educação e Movimento
  •  Pequenos Autores Grandes Obras
  • Escolinha de Pais
  •  Um Novo Olhar (Sala de Recursos) 



quarta-feira, 24 de abril de 2013

No intuito de socializar minhas descobertas e explorar ainda mais os Recursos de Internet Acessíveis é que estou nessa empreitada de me tornar uma blogueira. O que será apresentado aqui tem a pretensão de demonstrar trabalhos realizados com alunos especiais, e sobre a instituição que realiza os mesmos. 
Gosto do NOVO! Acredito que o desejo de vencer o desafio proposto e a curiosidade é o que nos faz aprender. Aqui postarei alguns vídeos sobre educação inclusiva, inclusão digital, textos enfim, situações didáticas que nos levam ao aprendizado. Afinal, “EDUCAÇÃO é qualidade de vida e saúde social” (Içami Tiba).